terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Branca de neve



Adaptado do conto dos Irmãos Grimm


Há muito tempo, num reino distante, viviam
um rei, uma rainha e sua filhinha, a princesa Branca de Neve. Sua
pele era branca como a neve, os lábios vermelhos como o sangue e
os cabelos pretos como o ébano.
Um dia, a rainha ficou muito doente e morreu. O rei,
sentindo-se muito sozinho, casou-se novamente.
O que ninguém sabia é que a nova rainha era uma feiticeira
cruel, invejosa e muito vaidosa. Ela possuía um espelho mágico,
para o qual perguntava todos os dias:
— Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela
do que eu?
— És a mais bela de todas as mulheres, minha rainha!
— respondia ele.



Branca de Neve crescia e ficava cada vez mais bonita,
encantadora e meiga. Todos gostavam muito dela, exceto a rainha,
pois tinha medo que Branca de Neve se tornasse mais bonita que
ela.
Depois que o rei morreu, a rainha obrigava a princesa a
vestir-se com trapos e a trabalhar na limpeza e na arrumação de
todo o castelo. Branca de Neve passava os dias lavando, passando e
esfregando, mas não reclamava. Era meiga, educada e amada por
todos.
Um dia, como de costume, a rainha perguntou ao espelho:
— Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela
do que eu?
— Sim, minha rainha! Branca de Neve é agora a mais
bela!



A rainha ficou furiosa, pois queria ser a mais bela para
sempre. Imediatamente mandou chamar seu melhor caçador e ordenou
que ele matasse a princesa e trouxesse seu coração numa caixa.
No dia seguinte, ele convidou a menina para um passeio na
floresta, mas não a matou.
— Princesa, — disse ele — a rainha ordenou
que eu a mate, mas não posso fazer isso. Eu a vi crescer e sempre
fui leal a seu pai.
— A rainha?! Mas, por quê? — perguntou a
princesa.
— Infelizmente não sei, mas não vou obedecer a rainha
dessa vez. Fuja, princesa, e por favor não volte ao castelo,
porque ela é capaz de matá-la!
Branca de Neve correu pela floresta muito assustada,
chorando, sem ter para onde ir.
O caçador matou uma gazela, colocou seu coração numa caixa e
levou para a rainha, que ficou bastante satisfeita, pensando que a
enteada estava morta.
Anoiteceu. Branca de Neve vagou pela floresta até encontrar
uma cabana. Era pequena e muito graciosa. Parecia habitada por
crianças, pois tudo ali era pequeno.



A casa estava muito desarrumada e suja, mas Branca de Neve
lavou a louça, as roupas e varreu a casa. No andar de cima da
casinha encontrou sete caminhas, uma ao lado da outra. A moça
estava tão cansada que juntou as caminhas, deitou-se e dormiu.
Os donos da cabana eram sete anõezinhos que, ao voltarem
para casa, se assustaram ao ver tudo arrumado e limpo.
Os sete homenzinhos subiram a escada e ficaram muito
espantados ao encontrar uma linda jovem dormindo em suas camas.
Branca de Neve acordou e contou sua história para os anões,
que logo se afeiçoaram a ela e a convidaram para morar com eles.
O tempo passou... Um dia, a rainha resolveu consultar
novamente seu espelho e descobriu que a princesa continuava viva.
Ficou furiosa. Fez uma poção venenosa, que colocou dentro de uma
maçã, e transformou-se numa velhinha maltrapilha.



— Uma mordida nesta maçã fará Branca de Neve dormir
para sempre — disse a bruxa.
No dia seguinte, os anões saíram para trabalhar e Branca de
Neve ficou sozinha.
Pouco depois, a velha maltrapilha chegou perto da janela da
cozinha. A princesa ofereceu-lhe um copo d’água e
conversou com ela.
— Muito obrigada! — falou a velhinha —
coma uma maçã... eu faço questão!




No mesmo instante em que mordeu a maçã, a princesa caiu
desmaiada no chão. Os anões, alertados pelos animais da floresta,
chegaram na cabana enquanto a rainha fugia. Na fuga, ela acabou
caindo num abismo e morreu.
Os anõezinhos encontraram Branca de Neve caída, como se
estivesse dormindo. Então colocaram-na num lindo caixão de
cristal, em uma clareira e ficaram vigiando noite e dia,
esperando que um dia ela acordasse.
Um certo dia, chegou até a clareira um príncipe do reino
vizinho e logo que viu Branca de Neve se apaixonou por ela. Ele pediu aos anões que o deixassem levar o corpo da princesa para seu castelo, e prometeu que velaria por ela.
Os anões concordaram e, quando foram erguer o caixão, este caiu, fazendo com que o pedaço de maçã que estava alojado na garganta de Branca de Neve saísse por sua boca, desfazendo o feitiço e acordando a princesa. Quando a moça viu o príncipe, se apaixonou por ele. Branca de Neve despediu-se dos sete anões e partiu junto com o príncipe para um castelo distante onde se
casaram e foram felizes para sempre.

Apenas EU



E eu caía... Aquilo não parecia ter fim.  Um abismo escuro. Nem frio... Nem quente. Apenas escuro. Estar sozinha nos faz pensar em muitas coisas... Seria um prelúdio ao suicídio, ou apenas a realidade batendo em sua porta enquanto fugimos para o nosso mundo, tentando se trancar de qualquer maneira em algum lugar seguro.
A realidade sempre me incomodou. Sou de sonhar... Sou de me destruir... Sou de tudo um pouco. Sou de me animar e me deprimir. Sou eu. Esse eu que guardo dentro de mim e que por vezes quer sair como uma besta quer sair do inferno e se libertar.  Sou de sentir diferente. Sou de ver, olhar, ouvir diferente.
Sou eu, que por vezes, penso em liberar essa besta em mim. Mas que por vezes o segura com toda a força.

Sou eu. Apenas eu. 

domingo, 9 de novembro de 2014

A Bela e a Fera





(Adaptado dos contos dos irmãos Grimm)




Há muitos anos, em uma terra distante, viviam um mercador e suas
três filhas . A mais jovem era a mais linda e carinhosa, por isso
era chamada de "BELA".
Um dia, o pai teve de viajar para longe a negócios. Reuniu as
suas filhas e disse:

— Não ficarei fora por muito tempo. Quando voltar trarei

presentes. O que vocês querem? - As irmãs de Bela pediram
presentes caros, enquanto ela permanecia quieta.

O pai se voltou para ela, dizendo :
— E você, Bela, o que quer ganhar?
— Quero uma rosa, querido pai, porque neste país elas não

crescem, respondeu Bela, abraçando-o forte.

O homem partiu, conclui os seus negócios, pôs-se na estrada para

a volta. Tanta era a vontade de abraçar as filhas, que viajou por
muito tempo sem descansar. Estava muito cansado e faminto, quando,
a pouca distância de casa, foi surpreendido, em uma mata, por
furiosa tempestade, que lhe fez perder o caminho.
Desesperado, começou a vagar em busca de uma pousada, quando, de
repente, descobriu ao longe uma luz fraca. Com as forças que lhe
restavam dirigiu-se para aquela última esperança.
Chegou a um magnífico palácio, o qual tinha o portão aberto e
acolhedor. Bateu várias vezes, mas sem resposta. Então, decidiu
entrar para esquentar-se e esperar os donos da casa. Ointerior,
realmente, era suntuoso, ricamente iluminado e mobiliado de
maneira esquisita.
O velho mercador ficou defronte da lareira para enxugar-se e
percebeu que havia uma mesa para uma pessoa, com comida quente e
vinho delicioso.
Extenuado, sentou-se e começou a devorar tudo. Atraído depois
pela luz que saía de um quarto vizinho, foi para lá, encontrou uma
grande sala com uma cama acolhedora, onde o homem se esticou,
adormecendo logo. De manhã, acordando, encontrou vestimentas
limpas e uma refeição muito farta. Repousado e satisfeito, o pai
de Bela saiu do palácio, perguntando-se espantado por que não
havia encontrado nenhuma pessoa. Perto do portão viu uma roseira
com lindíssimas rosas e se lembrou da promessa feita a Bela. Parou
e colheu a mais perfumada flor.



 Ouviu, então, atrás de si um
rugido pavoroso e, voltando-se, viu um ser monstruoso que disse:

— É assim que pagas a minha hospitalidade, roubando as

minhas rosas? Para castigar-te, sou obrigado a matar-te!

O mercador jogou-se de joelhos, suplicando-lhe para ao menos

deixá-lo ir abraçar pela última vez as filhas. A fera lhe propôs,
então, uma troca: dentro de uma semana devia voltar ou ele ou uma
de suas filhas em seu lugar.
Apavorado e infeliz, o homem retornou para casa, jogando-se aos
pés das filhas e perguntando-lhes o que devia fazer. Bela
aproximou-se dele e lhe disse:

— Foi por minha causa que incorreste na ira do monstro. É

justo que eu vá...




De nada valeram os protestos do pai, Bela estava decidida.

Passados os sete dias, partiu para o misterioso destino.

Chegada à morada do monstro, encontrou tudo como lhe havia

descrito o pai e também não conseguiu encontrar alma viva.
Pôs-se então a visitar o palácio e, qual não foi a sua surpresa,
quando, chegando a uma extraordinária porta, leu ali a inscrição
com caracteres dourados: "Apartamento de Bela".
Entrou e se encontrou em uma grande ala do palácio, luminosa e
esplêndida. Das janelas tinha uma encantadora vista do jardim.
Na hora do almoço, sentiu bater e se aproximou temerosa da porta.
Abriu-a com cautela e se encontrou ante de Fera. Amedrontada,
retornou e fugiu através da salas. Alcançada a última, percebeu
que fora seguida pelo monstro. Sentiu-se perdida e já ia implorar
piedade ao terrível ser, quando este, com um grunhido gentil e
suplicante lhe disse:

— Sei que tenho um aspecto horrível e me desculpo ; mas não

sou mau e espero que a minha companhia, um dia, possa ser-te
agradável. Para o momento, queria pedir-te, se podes, honrar-me
com tua presença no jantar.

Ainda apavorada, mas um pouco menos temerosa, bela consentiu e ao

fim da tarde compreendeu que a fera não era assim malvada.
Passaram juntos muitas semanas e Bela cada dia se sentia
afeiçoada àquele estranho ser, que sabia revelar-se muito gentil,
culto e educado.
Uma tarde , a Fera levou Bela à parte e, timidamente, lhe disse:

— Desde quando estás aqui a minha vida mudou. Descobri que

me apaixonei por ti. Bela, queres casar-te comigo?

A moça, pega de surpresa, não soube o que responder e, para

ganhar tempo, disse:

— Para tomar uma decisão tão importante, quero pedir

conselhos a meu pai que não vejo há muito tempo!

A Fera pensou um pouco, mas tanto era o amor que tinha por ela

que, ao final, a deixou ir, fazendo-se prometer que após sete dias
voltaria.
Quando o pai viu Bela voltar, não acreditou nos próprios olhos,
pois a imaginava já devorada pelo monstro. Pulou-lhe ao pescoço e
a cobriu de beijos. Depois começaram a contar-se tudo que
acontecera e os dias passaram tão velozes que Bela não percebeu
que já haviam transcorridos bem mais de sete.
Uma noite, em sonhos, pensou ver a Fera morta perto da roseira.
Lembrou-se da promessa e correu desesperadamente ao palácio.
Perto da roseira encontrou a Fera que morria.
Então, Bela a abraçou forte, dizendo:

— Oh! Eu te suplico: não morras! Acreditava ter por ti só

uma grande estima, mas como sofro, percebo que te amo.




Com aquelas palavras a Fera abriu os olhos e soltou um sorriso
radioso e diante de grande espanto de Bela começou a
transformar-se em um esplêndido jovem, o qual a olhou comovido e
disse:

— Um malvado encantamento me havia preso naquele corpo

monstruoso. Somente fazendo uma moça apaixonar-se podia vencê-lo e
tu és a escolhida. Queres casar-te comigo agora?

Bela não fez repetir o pedido e a partir de então viveram felizes

e apaixonados.

Especial Contos de Fadas e Outras Historias

Once upon a time...

Em noites revirando pela cama, me veio a ideia: "porque não reproduzir alguns contos em meu blog?". Então decidi que trarei aqui adaptações, com ilustrações de vários contos e histórias pra vocês. Provavelmente não com a frequência que gostaria, mas sempre que possível. Espero que gostem.
Deixarei vocês com um gostinho  e algumas ilustrações:






Enjoy!

xoxo


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Participe do livro ALÉM DAS CRUZADAS - CONTOS SOBRE A ERA MEDIEVAL - Inscrições abertas para o envio de textos

"Até 31 de dezembro de 2014, a Andross Editora estará recebendo contos com temática medieval para publicaão no livro ALÉM DAS CRUZADAS”
 
A Andross Editora está recebendo contos de novos escritores para publicação no livro “Além das Cruzadas - Contos sobre a era medieval”, a ser lançado em maio de 2015 no evento Livros em Pauta.

Qualquer pessoa pode participar. Basta acessar o site 
www.andross.com.br, ler o regulamento de participação e submeter seu texto à avaliação. As inscrições vão até 31 de dezembro de 2014.


SINOPSE DO LIVRO:
Antigamente bardos difundiam a história de seu povo em poemas musicados em alaúdes. Por intermédio de suas obras, conhecemos hoje histórias de guerreiros de terras longínquas, amores proibidos entre nobreza e plebeus, a tristeza da Peste Negra e as dores da Santa Inquisição. Mas também conhecemos histórias mágicas, como a do jovem que se tornou rei por tirar uma espada da pedra, ou de criaturas encantadas que cospem fogo. Em "Além das Cruzadas", bardos modernos lançam novos olhares na Era das Trevas, mesclando a Idade Média real com a imaginária.



Carol Chiovatto
“O universo medieval sempre povoou a imaginação dos leitores, seja a Idade Média real ou a fantasiosa, como as histórias do Rei Artur ou da saga de O Senhor dos Anéis", diz Bruno Anselmi Matangrano, um dos organizadores do livro."Nossa ideia é reunir o máximo de contos possíveis dentro desse livro. As únicas exigências além de qualidade literária são que se passem na Idade Média e que não seam textos de humor, completa Carol Chiovatto, co-organizadora do livro.



SERVIÇO: 
Livro:“Além das Cruzadas - Contos sobre a era medieval” 
Organização: Bruno Anselmi Matangrano e Carol Chiovatto
Envio do texto: até 31/12/2014
Bruno Anselmi Matangrano
Lançamento: Maio de 2015 (no evento Livros Em Pauta
Regulamento: no site www.andross.com.br 
Realização: Andross Editora

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Andross publica obras de autores em início de carreira

Andross publica obras de autores em ínicio de carreira. 
não tem descrição

ALÉM DAS CRUZADAS

Contos sobre a era medieval

SINOPSE: Antigamente bardos difundiam a história de seu povo em poemas musicados em alaúdes. Por intermédio de suas obras, conhecemos hoje histórias de guerreiros de terras longínquas, amores proibidos entre nobreza e plebeus, a tristeza da Peste Negra e as dores da Santa Inquisição. Mas também conhecemos histórias mágicas, como a do jovem que se tornou rei por tirar uma espada da pedra, ou de criaturas encantadas que cospem fogo. Em "Além das Cruzadas", bardos modernos lançam novos olhares na Era das Trevas, mesclando a Idade Média real com a imaginária.

ORGANIZAÇÃO: Carol Chiovatto & Bruno Anselmi Matangrano

ENVIO DE TEXTO: Até 31 de dezembro de 2014

LANÇAMENTO: Em junho de 2015 na 5ª edição do evento LIVROS EM PAUTA




não tem descrição

LEGADO DE SANGUE

Contos sobrenaturais, de suspense e de terror

SINOPSE: Poe, Lovecraft, Shelley, Stoker e outras lendas da literatura de horror não produziram só histórias para assustar. Esses mestres criaram formas de prender o leitor em pesadelos escritos, habitados pelos monstros mais horrendos que uma mente pode conceber. Inspirados nessa herança literária, os autores de “Legado de Sangue” se propuseram a continuar a tradição e criaram contos que surpreendem e assustam tanto quanto um ser que espreita na escuridão, esperando por sua vítima.

ORGANIZAÇÃO: Alfer Medeiros

ENVIO DE TEXTO: Até 31 de dezembro de 2014

LANÇAMENTO:Em junho de 2015 na 5ªedição do evento LIVROS EM PAUTA



não tem descrição

DE REPENTE, NÓS

Contos de amor

SINOPSE:Há quem espere a vida inteira pelo seu amor, e desiste de esperar. Há também aqueles que são convictos em viver casados consigo mesmos. Em ambos os casos, o destino (ou o acaso) faz uma reviravolta e, de repente, o eu vira nós, sem mais nem menos. Pode ser para sempre ou eterno enquanto dure. Mas enquanto os dois estão amarrados um no outro é difícil desatar esse nó que só o amor pode proporcionar. 

ORGANIZAÇÃO: Leandro Schulai

ENVIO DE TEXTO: Até 31 de dezembro de 2014

LANÇAMENTO:Em junho de 2015 na 5ªedição do evento LIVROS EM PAUTA



não tem descrição

IMAGINARIUM

Contos Fantásticos

SINOPSE: Existe uma zona no mais profundo abismo da mente humana, onde o real e o onírico coexistem, e o piscar de olhos confunde a compreensão. Esse lugar é chamado de IMAGINARIUM, e nele passam a maior parte do tempo aqueles que desconstroem a realidade para criar mundos completamente avessos ao conhecido. As histórias deste livro foram escritas não por aqueles que apenas visitam esse lugar, mas sim por aqueles que moram lá.

ORGANIZAÇÃO: Alex Mir

ENVIO DE TEXTO: Até 31 de dezembro de 2014

LANÇAMENTO: Em junho de 2015 na 5ª edição do evento LIVROS EM PAUTA



não tem descrição

SEDE

Contos distópicos sobre um futuro sem água

SINOPSE:

2013: o clima seco além do normal não chamou atenção do governo.

2014: com menos de 3% de capacidade do reservatório de água da capital paulista, o governo declarou que está tudo sob controle.

2017: a água quase desapareceu das regiões sudeste e nordeste do país, com uma parcela pequena de pessoas com acesso a ela.

2049: a população brasileira caiu vertiginosamente para 8%.

O ano atual é 2065. A falta de um recurso tão essencial nivelou pobres e ricos em uma única categoria: sobreviventes. A conhecida frase da ficção “em um futuro não muito distante” nunca foi tão aterrorizante.




ORGANIZAÇÃO: Paola Giometti

ENVIO DE TEXTO: Até 31 de dezembro de 2014

LANÇAMENTO: Em junho de 2015 na 5ª edição do evento LIVROS EM PAUTA




não tem descrição

VIAGENS DE PAPEL

Contos e crônicas de temática livre

p>SINOPSE: Quem lê desfruta de experiências reservadas somente àqueles que escolhem viver intensamente. Quem lê viaja. E vai longe... Descobre terras desconhecidas, muitas vezes, inimaginadas. Os autores do livro VIAGENS DE PAPEL desempenham brilhantemente sua função de agente de viagens e propõem pacotes diversos, capazes de agradar ao turista mais exigente. E lembre-se: o que importa não é o destino e sim a própria viagem..



ORGANIZAÇÃO: Roberto de Sousa Causo



ENVIO DE TEXTO: Até 31 de dezembro de 2014



LANÇAMENTO: Em junho de 2015 na 5ª edição do evento LIVROS EM PAUTA



Participe do livro SEDE - CONTOS DISTÓPICOS SOBRE UM FUTURO SEM ÁGUA - Inscrições abertas para o envio de textos.

"Até 31 de dezembro de 2014, a Andross Editora estará recebendo contos pós-apocalípticos em que a humanidade sofre com a escassez da água”
 

A Andross Editora está recebendo contos de novos escritores para publicação no livro “Sede - Contos distópicos sobre um futuro sem água ”, a ser lançado em maio de 2015 no evento Livros em Pauta.

Qualquer pessoa pode participar. Basta acessar o site 
www.andross.com.br, ler o regulamento de participação e submeter seu texto à avaliação. As inscrições vão até 31 de dezembro de 2014.
Paola Giometti
















“A recente crise da água em São Paulo nos fez pensar em como seria um futuro onde esse item essencial à sobrevivência se tornasse escasso. Existem filmes em que outros itens essenciais à sociedade se tornaram raridade, como terra, em Waterworld, e gasolina, em Mad Max. Mas histórias em que o mais básico à sobrevivência fosse o que mais faz falta, isso a gente ainda não viu por aí”, explica Paola Giometti, a organizadora do livro. “Queremos tramas que explorem todas as dificuldades que uma sociedade sofreria, como economia, criação de animais, agricultura, criminalidade... É claro que em contos é difícil contemplar todos esses aspectos. Portanto, esperamos receber contos que se foquem em um ou dois deles”, completa.
 SINOPSE DO LIVRO: 
2013: o clima seco além do normal não chamou atenção do governo.
2014: com menos de 3% de capacidade do reservatório de água da capital paulista, o governo declarou que está tudo sob controle.
2017: a água quase desapareceu das regiões sudeste e nordeste do país, com uma parcela pequena de pessoas com acesso a ela.
2049: a população brasileira caiu vertiginosamente para 8%.
O ano atual é 2065. A falta de um recurso tão essencial nivelou pobres e ricos em uma única categoria: sobreviventes. A conhecida frase da ficção “em um futuro não muito distante” nunca foi tão aterrorizante.

SERVIÇO: 
Livro: “Sede - Contos distópicos sobre um futuro sem água” 
Organização: Paola Giometti
Envio do texto: até 31/12/2014
Lançamento: Maio de 2015 (no evento Livros Em Pauta
Regulamento: no site www.andross.com.br 
Realização: Andross Editora